Sandra Lia
por Sonia Maria N.Gonçalves Santos; Patricia Fernandes M. Gomes, Gislene C. Malta e Silva de Oliveira e Mariana de Siqueira Garcia
Estamos encerrando o ano, mais especificamente o semestre do nosso calendário de atividades acadêmicas. Tempo de fazer um balanço de tudo que ficou pra trás. Para nós da DTA este ano com certeza ficará registrado em nossa memória, como o ano em que perdemos uma grande amiga. Não só uma amiga, mas uma personalidade da EEL que encerrou sua história em 2010. Uma pessoa com quem compartilhamos nossa vida profissional e pessoal, com quem, ao longo do tempo criamos grandes laços de amizade. Falamos de Sandra Lia Baruque: que nos deixou em maio deste ano.Uma mulher de extremos opostos: inspirava muitas vezes amor e ódio. Amava essa escola como ninguém e a defendia sempre. Por 30 anos trabalhou com extrema dedicação e desempenhou suas funções com afinco. Deu muito de si para ver o crescimento desta casa. Doou-se. Algumas vezes gerava polêmicas e desafetos por seu modo ríspido e, às vezes, autoritário de expor suas opiniões. Sempre prezando pela qualidade e excelência no desempenho dos serviços prestados pela DTA.
No entanto, só quem conviveu o dia a dia com ela é que pode avaliar a grande alma que habitava seu interior. Possuía um coração enorme. Era justa. Estava sempre disposta a brigar pelos direitos dos colegas menos favorecidos. Ah! E defender a Instituição. Com o passar dos anos conquistou o respeito e o apreço de todos seus companheiros de trabalho.
Nós da DTA somos testemunhas de que sua dedicação a essa Instituição ultrapassou o patamar do profissionalismo, pois em tudo que fazia era visível o seu grande amor. Sandra fez sua história aqui. Deixou muitos amigos, e com certeza, sempre será lembrada em muitas e saudosas conversas. Quem trabalhou com a Sandra Lia pode afirmar, sem medo de errar: Ela deu sua vida pela Faculdade! E essa Escola foi sua vida!